28 junho 2008

88. Mais um dia...

"Oh, pedaço de mim


Oh, metade adorada de mim


Lava os olhos meus


Que a saudade é o pior castigo"




23 junho 2008

87. Biel


O meu irmão Bruno sempre me surpreende. Ultimamente sempre com coisa boas. No sábado, ele foi com o o filho (o Biel) para a casa da Mona. Sabe que tava um pai lindo? O Biel é a cópia do Bruno. Igualzinhgo em tudo. Parece que só tem pai. O mesmo rosto, os mesmos cílios, o mesmo jeito tímido que o Bruno tinha quando era criança (e sem esquecer, a mesma "melanina" Rss)

Legal porque esta constação não foi só minha: o George que não via o Bruno há pelo menos 20 anos tomou um susto com o Biel: teve a impressão de que todos havíamos voltado no tempo. Foi um reunião de família muito legal. Melhor ainda porque pudemos contar com o Geo (um irmão do coração, mas é as vezes foi até muito mais meu irmão do que meus próprios irmãos de sangue), além de grandes amigos como o Xandi, o Nivando e o Vinícius.
O Bruno está saindo um pai melhor do que encomenda. E certamente, um pai melhor do que eu esperava. Eu fico tão feliz quanto orgulhosa: aprendeu com o melhor dos pais - O NOSSO!

Só queria deixa um beijo para os dois e dizer que o Biel só não tem um pai melhor do que o meu.
PS - Na foto, além do Biel, mais duas sobrinhas, a Lais e a Bia

22 junho 2008

86. Hermes

Deuses serão sempre Deuses, no matter what!

MENTIRA!!!!!

Uma vez deixado o Olimpo, humano eis de ser! Um dia conheci dois deuses. Ambos clamavam ser Hermes. Por motivos diferentes, me apaixonei por ambos. Mas, também por motivos diferentes, acabei descobindo que o que eu amava era a possibilidade de estar junto de um Deus. Eles não são mais deuses. Hoje até vejo que, talvez, nunca tenham sido. Ñunca poderia ter existido dois Hermes.

A mim, pouco importa se são ou não Deuses. Eles julgavam que haviam sido. O que importa é que aprendi o prazer de conviver com ambos. O que me entristesse é que, neste nosso mundinho tão cheio de falhas e tão distante do Olimpo, esses que se auto-denominavam Deuses (e que voluntariamente sairiam do Olimpo) se mostrem, a cada dia que passa mais e mais mortais. E estão absorvendo cada dia mais, os piores defeitos de nós mortais.

E, talvez exatamento por terem sidos Deuses, esses defeitos se apresentem neles de forma tão acentuada.
Que Zeus permita que sejam felizes e que um dia, pelo menos, consigam entender que, agora, embora sejam humanos, nada os impede de tentar chegar perto do Olimpo de novo. Talvez não para entrarem novamente, já que por opção sairam, mas simplesmente para poder privarem do convívio de pessoas que nunca foram Deuses, mas que também se recusam a descer as entranhas da terra. E os Deuses que um dia possuiram asas nos pés, hoje só conseguem cavar cada dia mais fundo.
Um dia, meu braço não vai mais alcançá-los. Neste dia, vou chorar muito, vou sofrer muito.
Mais de pena do que de saudade.
(Hermes era Era um dos 12 deuses do Olimpo. Filho de Zeus e de Maia, nasceu na Arcádia, revelando logo extraordinária inteligência. Foi famoso também por ser o único filho que Zeus tivera que não era filho de Hera, que ela gostou, pois ficou impressionada pela sua inteligência. Mas se quiser ler mais sobre ele, clica aqui!

11 junho 2008

85. Um bom ano


Não que 2008 tenha sido um bom ano para mim. O título se refere a um filme que eu assisti ontem a noite. O filme fala de uma porção de coisas e é emoldurado com paisagens belíssimas de Provence, aliás, a mais bela região do mundo!

Vale a pena assistir o filme. Focado inicialmente na relação de Max e do Tio, o filme se monstra um lição. Mas você sabe exatamente quando o filme vai afundar quando Max (o protagonista vivido por Russell Crowe) quase atropela um,a bela francesa que vem de bicicleta. Essa relação amorosa dos dois é tãoi clichê e previsível quando inverrosímel. Serve para estragar essa bonita produção e tão bem dirigida por Ridley Scott.

Esqueça esse caso de amor, e se foque na relação Tio/Sobrinho que era quase um pai, já que Max não tinham mais pai. Viaje na possibilidade de refazer o seu futuro, e de reviver coisas que lhe fizeram bem. De tornar vivo, aquilo que você acha que morreu. Aquele seu resquício de inocência.

Mas se a história de amor lhe for tão insuportável e absurda (como foi para mim), apenas se deixe inebriar pelo idioma francês dito de quando em quando e pelas paisagens de tomam a tela. Uma coisa é certa: você tem a certeza que não pode morrer sem conhecer Provence.

Eu já conheço.

06 junho 2008

84. Mais um blog

Visitem o site da minha família. E eu vou tentando seguir como diz a música que meu pai tanto gostava: "ando devagar porque já tive pressa, e levo esse sorriso porque já chorei demais..."